Vivemos tempos de guerra, não como àquelas, claro.
Todos os poderes estão à flor da pele, acredite. Mal posso comentar.
Tenho lido bastante sobre a 2ª Guerra Mundial.
Tenho sorte por estar vivo e “intacto”. Você também tem!
Já se imaginou um herói de guerra? Um herói morto, quase nunca lembrado! Cite um deles?
O poder, a ganância, a arrogância. Por quê?
Pareço confuso? Seja sincero! Confesso, tenho me acabado com os cigarros.
Já tem dias, queria escrever sobre guerras e poder. Cá estou com meu paciente papel. O papel tem mais paciência que as pessoas. Concorda? Experimente e verá!
Sou franco. Pouco me importa se você está lendo isto! Você não faz luz de quantas idéias me passam a cabeça neste exato instante. Estou ofegante, já se passam das duas da manhã.
Pois bem, guerras e poder.
Guerreiros! Por que guerreiam?
Guerreiros! Por quem guerreiam?
Guerreiros! Para quem guerreiam?
Guerreiros! ...
Bravos Guerreiros, cautelosos e sabidos.
Aqui jaz um guerreiro qualquer.
Morreu de morte matada, amargurada.
Morreu, não sei se era tarde ou dia.
Morreu...
Quanto vale uma guerra?
Quanto vale o poder?
Mais vale o poder ou a guerra?
Poder guerrear pelo poder.
Por quê? Por quem? Pra quem?
Morreu sem nenhum vintém.
Morreu sem nenhum gosto.
Pois é, morreu sem poder morrer.
Mas...
Morreu...
E quando a guerra terminar? Não haverá mundo.
E quando o mundo terminar? Não haverá guerra.
Guerra, tão mundana assim? Como tudo no mundo, morre.
Então corre, mas tudo que corre, morre.
Guerra, a revolução.
Poder, a revolução.
Guerra, a revolução da morte.
Poder, a revolução da morte.
Então sejamos inteligentes e usemos esse dom à nosso favor. Não acredite em políticos e em putas.
O último parágrafo anote e confie. Quanto ao "resto", DESCARTE. Mas, caso esteja disposto, leia palavra por palavra e se surpreenderá.
Amém.
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