domingo, 29 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Não sou o que vê. (Dé)
Você
Queria mesmo me dizer
Das folhas mortas em meu jardim
Das flores sem cores
Pois saiba então
As folhas são o sugo da vida
E as flores sem cores
Libertam minha imaginação
Quando me questiona
Sobre os cigarros que fumo
As roupas que uso
E tudo que guarneço de valor
Sou o que não compreende
Sou o que não se vende
Sou tudo aquilo que te falta
Tudo aquilo que um dia teve
Mas você
Com essa mania filha da puta
Como quem diz amém à Deus e ao Diabo
Ficou no purgatório, encima do muro mudo.
Se os muros falassem não seria de todo mal,
Mas imagina se lessem nossos pensamentos.
CUIDADO. rs'
Dé.
Queria mesmo me dizer
Das folhas mortas em meu jardim
Das flores sem cores
Pois saiba então
As folhas são o sugo da vida
E as flores sem cores
Libertam minha imaginação
Quando me questiona
Sobre os cigarros que fumo
As roupas que uso
E tudo que guarneço de valor
Sou o que não compreende
Sou o que não se vende
Sou tudo aquilo que te falta
Tudo aquilo que um dia teve
Mas você
Com essa mania filha da puta
Como quem diz amém à Deus e ao Diabo
Ficou no purgatório, encima do muro mudo.
Se os muros falassem não seria de todo mal,
Mas imagina se lessem nossos pensamentos.
CUIDADO. rs'
Dé.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O Poeta iletrado. Dé
Roubei
(Um beijo)
Matei
(Seu desejo)
Condenaram-me
(À Condessa)
Aprisionaram-me
(Em ventre)
Arruinei
(Guerras)
Atirei
(Rosas)
Perdi
(Um jogo)
Caí
(De sono)
Morri
(De amor)
Chorei
(De rir)
Zoneei
(Meu quarto)
Vagabundei
(Ah, vagabundei...)
Vagabundo
(Não vago)
Vivo
(Vivo)
Dé.
(Um beijo)
Matei
(Seu desejo)
Condenaram-me
(À Condessa)
Aprisionaram-me
(Em ventre)
Arruinei
(Guerras)
Atirei
(Rosas)
Perdi
(Um jogo)
Caí
(De sono)
Morri
(De amor)
Chorei
(De rir)
Zoneei
(Meu quarto)
Vagabundei
(Ah, vagabundei...)
Vagabundo
(Não vago)
Vivo
(Vivo)
Dé.
O Poeta e o Afeganistão (Dé)
Onde estão as borboletas deste solo rachado e sagrado?
Caros amigos! Escrevo-vos do Afeganistão.
És tão bela e tão escondida em si mesma
Tens os traços rabiscados e dissimulados
Guarneces um olhar negro, brilhante e puro
Trazes o medo, a esperança, a fé, o amor
Donde ódio não há.
Por hoje é tudo que sei sobre o Afeganistão.
Dé.
Caros amigos! Escrevo-vos do Afeganistão.
És tão bela e tão escondida em si mesma
Tens os traços rabiscados e dissimulados
Guarneces um olhar negro, brilhante e puro
Trazes o medo, a esperança, a fé, o amor
Donde ódio não há.
Por hoje é tudo que sei sobre o Afeganistão.
Dé.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Arpas (Dé)
O trem partiu
Meu coração
Rumou sem rumo
Da Maria
Fumaça
Do vagão
Fumava
Arriscou um palpite
Furado
O assoalho do maquinista
Findou o dia
Quando nascia
À noite
Fria
Aprontou-se
Livrou-se da cabeceira
Para não ler
Lia por hobby
Dormiu de colo
No meu colo
Sonhou tanto
Que babei
Dé
Meu coração
Rumou sem rumo
Da Maria
Fumaça
Do vagão
Fumava
Arriscou um palpite
Furado
O assoalho do maquinista
Findou o dia
Quando nascia
À noite
Fria
Aprontou-se
Livrou-se da cabeceira
Para não ler
Lia por hobby
Dormiu de colo
No meu colo
Sonhou tanto
Que babei
Dé
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Minhas honras são poucos corações. (Dé)
Indicam cessar guerra
O pai espera o filho
Este chão tão frio
Morri na Babilônia
Levei comigo tudo aquilo que não escrevi
Tudo aquilo que prometi somente a mim
Todavia deixei-me em poucos corações
Que batem acelerados como meu velho coturno
Dé
O pai espera o filho
Este chão tão frio
Morri na Babilônia
Levei comigo tudo aquilo que não escrevi
Tudo aquilo que prometi somente a mim
Todavia deixei-me em poucos corações
Que batem acelerados como meu velho coturno
Dé
domingo, 15 de maio de 2011
QUAL É A COR DO AMOR? (CAZUZA - 1989)
LETRA INÉDITA LIBERADA PELA FAMÍLIA:
QUAL É A COR DO AMOR? (CAZUZA - 1989)
Primeiro é o beijo
Quente, procurado
......
A língua procurando a outra
E vendo se a boca combina
Se combina o beijo
Meio caminho andado
Depois é a pele
Se a textura vale
O pelo com pelo
Ou o pelo com o seu pelo
Ou os pelos com meu pelo
Ou o medo
Depois o cheiro
Um procura no outro
O cheiro de colônia ou
O cheiro de prazer
E os dois se embriagam
Ou vão até o banheiro
Depois a cor
O amor tem cor?
Cada amor tem uma cor
Cada beijo tem uma cor
Cor de caramelo doce
Cor de madrugada fria.
QUAL É A COR DO AMOR? (CAZUZA - 1989)
Primeiro é o beijo
Quente, procurado
......
A língua procurando a outra
E vendo se a boca combina
Se combina o beijo
Meio caminho andado
Depois é a pele
Se a textura vale
O pelo com pelo
Ou o pelo com o seu pelo
Ou os pelos com meu pelo
Ou o medo
Depois o cheiro
Um procura no outro
O cheiro de colônia ou
O cheiro de prazer
E os dois se embriagam
Ou vão até o banheiro
Depois a cor
O amor tem cor?
Cada amor tem uma cor
Cada beijo tem uma cor
Cor de caramelo doce
Cor de madrugada fria.
domingo, 8 de maio de 2011
Preciso dizer que te amo
Deixa o som entrar em você
Sou seu mais simples acorde
Deixa o som entrar em você
Sou seu mais doce acorde
Fora de hora
Estou aqui a te amar
Consumindo-me aos poucos
Estou aqui a te amar
Deixa eu te buscar na escola
E te dar um pouco carinho
Deixa eu te ensinar que só amor
Só o amor é capaz de tudo
Vou confortar teus anseios e medos
Irei provar-lhe que este amor vale à pena
Te amo
Preciso dizer que te amo
Te amo
E preciso dizer,
Te amo.
Dé
Sou seu mais simples acorde
Deixa o som entrar em você
Sou seu mais doce acorde
Fora de hora
Estou aqui a te amar
Consumindo-me aos poucos
Estou aqui a te amar
Deixa eu te buscar na escola
E te dar um pouco carinho
Deixa eu te ensinar que só amor
Só o amor é capaz de tudo
Vou confortar teus anseios e medos
Irei provar-lhe que este amor vale à pena
Te amo
Preciso dizer que te amo
Te amo
E preciso dizer,
Te amo.
Dé
sábado, 7 de maio de 2011
Osama Bin Nissin Laden
Um dia disseram-me
Que não levo jeito para cantor
Que escrevo mal à beça
Que não sirvo para ator
Mas esqueceram de avisar
Que não to nem aí para o que pensam de mim
Portanto corra
E tente me pegar
Sou matuto para sobreviver
E ainda faço pose de louco
Falo pouco
Só o que tenho para falar
Canto fora do tom no tom de lá
Notícia urgente de última hora
Osama no fundo do mar
Logo, logo, os peixes
Aprenderão a voar
Já vi príncipe camuflado se casar
Ovelha ser clonada com nome de refrigerante
Presidente da República com fama de ignorante
Mas nunca vi tubarão voar nem peixe espada dar rasante no ar
É meu brother
Estou vivo e tiro onda mesmo
Rá
Dé Thená
domingo, 1 de maio de 2011
Genocídio Maneiro (É o bonde dos punheteiros)
Pratique a todo momento o GENOCÍDIO MANEIRO! Rá
Dé Thená
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