terça-feira, 28 de setembro de 2010

DEMOCRACIA DO ACEITISMO OU...? Por Dé Thená Henrique

Vivemos numa democracia que aceita o que nos é oferecido como educação!

Vivemos numa democracia que aceita o sistema de saúde precário que nos é oferecido!

Vivemos numa democracia que aceita o sistema de transporte caótico, incapaz de atender dignamente a população!

Vivemos numa democracia que aceita o sistema político vigente!

Vivemos numa democracia que aceita com naturalidade a mediocridade midiática!

Vivemos numa democracia que aceita os impostos abusivos!

Vivemos numa democracia que aceita e protege o político corrupto!

Vivemos numa democracia que aceita o abuso de autoridade!

Vivemos numa democracia que aceita e promove a propina!

Vivemos numa democracia que aceita a hipocrisia dos chamados formadores de opinião!

Vivemos numa democracia que aceita frações ou sínteses referentes aos assuntos pertinentes à população!

Vivemos numa democracia que aceita a falta de segurança!

Vivemos numa democracia que aceita a falta de política pública!

Vivemos numa democracia que aceita o nepotismo!

Vivemos numa democracia que aceita uma justiça falha e duvidosa!

Vivemos numa democracia que aceita não ter poder de escolha!

Vivemos numa democracia que aceita o José Sarney!

Vivemos numa democracia que aceita ser comparada ao Kleber Bam-Bam, ex big brother!

Vivemos numa democracia que aceita o desinteresse público pelas questões políticas do país. Talvez seja essa a chave das afirmações acima.

Por fim, vivemos numa democracia que aceita um papel coadjuvante na administração do país.

E ponto final.

Sim, esse tipo de democracia me assusta! Cabe ressaltar alguns pontos.

O que nossos políticos estão tramando enquanto você lê esse texto?

Quem será a próxima vítima?

Quem será o próximo a se calar?

ISSO É DEMOCRACIA?
Será a tal democracia do aceitismo?

Ou será algo imposto, ditado?

Reflita a respeito! Questione e mova-se...

Resumindo, salve-se quem puder!

Amém.
Dé Thená Henrique

sábado, 25 de setembro de 2010

Enquanto Houver

Meu amor,
Os ônibus estão em chamas
Tem gente pegando fogo.

Meu amor,
Quando chove no verão
Sempre tem desabamentos.

Meu amor,
De onde vem a ignorância
Dentro dessa confusão?

Meu amor,
Enquanto isso no congresso
Eles roubam o país.

Certamente eles não vão querer
O progresso da nação
E não dormiremos em paz
Enquanto houver injustiças
Não dormiremos em paz
Enquanto houver desisgualdades.

Meu amor,
Tem gente passando fome
Muitos em total miséria.

Meu amor,
Se o estado é negligente
Quem toma conta da gente?

Meu amor,
As crianças sem escolas
Poucos são os hospitais.

Meu amor,
E quando falta educação
Como vocês querem paz?

Amém

domingo, 19 de setembro de 2010

A casa caiu.

Sempre que o presidente do PT fala, a lógica se espanta
Num comício em Campinas, interior de São Paulo, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, afirmou, referindo-se à oposição:
“[são] falsos defensores da liberdade que acusam o senhor [Lula] de governar em cima de palanques, mas eles sentem falta dos que governavam em cima de tanques”.

Bobalhão! Zé Mané!

As pessoas que estão hoje na oposição ajudaram a construir a democracia mais do que as que estão na situação. O partido do sr. Dutra votou contra Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, expulsou os três deputados do partido que votaram a favor e se saiu com a desculpa de que só aceitava eleições diretas.

Vamos ser claros, não? A disputa era entre Paulo Maluf e Tancredo Neves. E o PT decidiu se abster. Verdade ou mentira?

“Ah, mas o sindicalista Lula foi importante para fraturar o regime…” Nunca ninguém lhe negou o seu papel, mas a democracia que temos foi fruto dos que investiram na reconstrução das instituições. Eleito deputado, a sua única grande obra foi acusar a existência de 300 picaretas no Congresso. Os comícios das diretas, que tornaram popular a causa, foram obra de governadores da oposição — que não eram do PT.

Bem, então poderíamos comparar biografias: a de Dilma, candidata do PT, e a de Serra, da oposição. Dilma, militante comunista, queria ditadura, não democracia. Se era contra os tanques no Brasil, era a favor dos tanques na União Soviética, em Cuba e onde mais se espalhasse o horror. E, como nunca fez um mea-culpa, deixa claro que considera ter feito o certo até hoje.

Dutra foi além:
“Estão tentando construir uma farsa para impedir o que o povo brasileiro já decidiu. Não adianta farsa, nem armação. Não adianta produzir manchetes contra nós”.

Produzir manchetes? Quer dizer que manchetes derrubam a ministra mais poderosa do governo? Foram as manchetes que empregaram toda a família de Erenice no governo? Foram as manchetes que fizeram brotar dinheiro vivo na Casa Civil?

Segundo a Folha Online, Dutra ainda chamou de “cabra” o consultor Rubnei Quícoli — que acusa o filho da ex-ministra Erenice Guerra, Israel, de cobrar propina para viabilizar negócios no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social) — e disse que é de ficar indignado que se dê crédito para alguém que já respondeu por crimes diversos.

Epa! A ficha criminal de Quícoli é ao menos conhecida. A de Dilma foi trancada num cofre. Quem abriu as portas do palácio a alguém com aquela ficha? Certamente candidatos a ter uma folha corrida maior do que a dele, por crimes mais graves. E só para lembrar: Dilma não foi presa porque brincava com bonecas. Brincava com armas. Pertenceu a movimentos terroristas que mataram inocentes. A hipocrisia brasileira, inclusive de setores da imprensa, poupa-a de sua história, relevando só a heroína torturada — e é um absurdo que o tenha sido. Mas essa ferida o país curou, mandando torturadores para a lata do lixo moral. Ficamos com a indecência da glorificação do terror.

Chegou a hora da absoluta clareza com essa gente. Não, senhor Dutra! Quem gostava de ditadura é a sua candidata, que tem uma ficha criminal que inspira mais cuidados do que a de Quícoli. A razão é simples: ela pode ser presidente da República, ele não.

Algum petralha vê falha lógica aí? Não adiante me xingar. Isso, qualquer vagabundo faz. O meu desafio é que me contestem, Dutra inclusive. Mas ele não pode. Porque sua língua é solta para ofender, mas presa para argumentar. Aguardo contestação, vamos lá:
- provem que o PT construiu a democracia mais do que o PSDB ou outros oposicionistas à época;
- provem que Dilma sempre quis democracia;
- evidenciem que sua ficha criminal a habilita como notável democrata;
- neguem que ela tenha participado de movimentos que mataram inocentes e que tentaram infundir o pânico na sociedade como estratégia de luta política - eu chamo isso de terrorismo.

O PT poderia ganhar a eleição com 99,9999% (eu seria essa coisinha qualquer que faltaria pra os 100%), e o que escrevo aqui não seria menos verdadeiro.

Por Reinaldo Azevedo.

Professor Reinaldo...
Faço minhas, as suas palavras.

Amém,
Dé Thená Henrique

CADÊ OS BRASILEIROS?

CADÊ OS BRASILEIROS?
Brasileiros que entendam que não é hora de explorar brasileiros. Que entendam que o papel de uma empresa é maior do que fazer lucros. Que entendam que existe um compromisso social com o país onde vivem. Que entendam que de suas atitudes, como empresários, líderes e BRASILEIROS, depende o nosso futuro.

CADÊ OS BRASILEIROS?
Capazes de aceitar que há momentos em que temos de deixar de ganhar, momentos em que temos de perder para ganhar mais na frente, momentos em que os valores mais básicos têm de ser colocados acima dos valores monetários.

CADÊ OS BRASILEIROS?
Capazes de doar um pouco do seu, da sua empresa, do seu resultado, em prol de algo maior, capazes de manter sua dignidade enquanto os outros exibem ávidos sua face mais mesquinha, capazes de esperar, de ter paciência, de pensar em longo prazo.

CADÊ OS BRASILEIROS?
Capazes de se emocionar com o momento político, com os que pouco ou nada têm. Capazes de assumir um compromisso com o futuro coletivo e não apenas com o seu. Capazes de entender que vivemos em comunidade e que somos causa e conseqüência da situação atual.

CADÊ OS BRASILEIROS?
Que não sejam mesquinhos, ambiciosos, desonestos, desumanos, hipócritas. Que sejam líderes, visionários, generosos, positivos, que pensem nos brasileiros.

Amém,
Dé Thená Henrique (Brasileiro)
Será?

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Invictus

Invictus (Título Original: "Invictus")
Autor: William E Henley
Tradutor: André C S Masini

Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

Copyright © André C S Masini, 2000
Todos os direitos reservados. Tradução publicada originalmente
no livro "Pequena Coletânea de Poesias de Língua Inglesa"

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Tecelagem, por Dé Henrique.

Não vale chorar
Não vale se esconder
Eu quero estar contigo
Eu quero só você

Não vale chorar
Não vale se esconder
Eu quero estar contigo
Em cada amanhecer

Te roubo um beijo no
No recreio da escola

Te mando cartas
Pra ver se tu te importas

Só quero que me entendas
E olhe pro meu coração
És a jóia perfeita
És minha inspiração

Não vale chorar
Não vale se esconder
Eu quero estar contigo
Eu quero só você

Não vale chorar
Não vale se esconder
Eu quero estar contigo
Em cada amanhecer

Nossa nova música...
Em breve no You Tube...

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Pra você gostar de mim - The Nacionales

Depois de um tempo tão perdido
Depois de um tempo sem abrigo
Depois de andar na contramão
E eu me vejo em verso e prosa sem canção

Eu já não tenho pra onde ir
E já não tenho com quem falar
Se já não tenho seu amor
Não sei por onde caminhar nem onde estou

Eu estou tão perto de você
E você insiste em não me ver
E no detalhe eu te tenho
E te consumo nos momentos mais intensos

No dia que eu desistir de ti
E esse dia não há de existir

No dia que eu desistir de ti
E esse dia não há de existir

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim
Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Ei-lo que chega o fim
Ei-lo que chega o fim
Ei-lo que chega o fim...

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Minha mãe gentil não é o Brasil, por Dé Thená Henrique

Noite fria, julho de 58
Toda branquinha, tem nome de anjo
Menina com os pés descalços
Cresceu virou mulher
Mulher de fé...

Nos ensinou valores, respeito e união
Gerou a vida criou com coração
E quando tudo se perdeu
Você apareceu e nos guiou...

Não vá, fique um pouco mais
Só quero te contar, contar com você...


Não vá, fique um pouco mais
Só quero te contar, contar com você...

Me conta aquela história
Da Grécia e de Tróia
Quem perdeu venceu
Quem venceu perdeu...

E no final das contas
Tudo para te dizer
Que eu amo você
Que eu amo você
E amo amar você

E no final das contas
Tudo para te dizer
Que eu amo você
Que eu amo você
E amo amar você

Noite fria, julho de 58
Toda branquinha, tem nome de anjo
Menina com os pés descalços
Cresceu virou mulher
Mulher de fé...

Nos ensinou valores, respeito e união
Gerou a vida criou com coração
E quando tudo se perdeu
Você apareceu e nos guiou...

Não vá, fique um pouco mais
Só quero te contar, contar com você...

Não vá, fique um pouco mais
Só quero te contar, contar com você...

Me conta aquela história
Da Grécia e de Tróia
Quem perdeu venceu
Quem venceu perdeu...

E no final das contas
Tudo para te dizer
Que eu amo você
Que eu amo você
E amo amar você

E no final das contas
Tudo para te dizer
Que eu amo você
Que eu amo você
E amo amar você

Homenagem à verdadeira mãe gentil, MINHA MÃE!!!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Pra você gostar de mim assim, por Dé Thená Henrique

Depois de um tempo tão perdido
Depois de um tempo sem abrigo
Depois de andar na contramão
E eu me vejo em verso e prosa sem canção

Eu já não tenho pra onde ir
E já não tenho com quem falar
Se já não tenho seu amor
Não sei por onde caminhar nem onde estou

Eu estou tão perto de você
E você insiste em não me ver
E no detalhe eu te tenho
E te consumo nos momentos mais intensos

No dia que eu desistir de ti
E esse dia não há de existir

No dia que eu desistir de ti
E esse dia não há de existir

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim
Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim

Fiz um reggae pra você
Pra você gostar de mim assim

Ei-lo que chega o fim
Ei-lo que chega o fim
Ei-lo que chega o fim...

Amém,
Dé Thená Henrique

Pro amor acontecer, por Dé Thená Henrique

Gosto de viver simplesmente
Acordo cedo, tomo café e isso me basta
Gosto do orvalho da manhã
E o sol me trás novas sensações

De manhãzinha eu gosto de pensar
E passo o dia a te imaginar
Eu quero estar contigo todo dia
E troco o dia pela noite

E pro o amor acontecer
Só precisa de mim e de você

Só precisa de mim e de você

No cume alto da montanha, o arranha céu
Te escrevo versos impressos no papel
Pra você guardar o nosso amor
Na caixinha pequenina que faz ponte com o céu

E pro o amor acontecer
Só precisa de mim e de você

Só precisa de mim e de você

Amém,
Dé Thená Henrique

domingo, 5 de setembro de 2010

Reggae do Amor - Quarto Móvel - The Nacionales

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

Gosto de te ver pequenininha toda delicadinha
Tu tens o nome puro, puro como o ar
Tu tens a letra A, a letra A de amar

Faz frio lá fora e o amor aqui dentro
Tem tempestade e não tem tormento
Faz frio lá fora e o amor aqui dentro
Esquenta o meu coração

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

Tem lua cheia, quero te amar
É meia lua, vamos só namorar
Lua minguante eu te amo um pouquinho
E só de vez em quando

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

E já parou de chover
Já regou o nosso amor
Passou o dia já ficou de tardinha
To indo te buscar...

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

Gosto de te ver pequenininha toda delicadinha
Tu tens o nome puro, puro como o ar
Tu tens a letra A, a letra A de amar

Faz frio lá fora e o amor aqui dentro
Tem tempestade e não tem tormento
Faz frio lá fora e o amor aqui dentro
Esquenta o meu coração

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

Tem lua cheia, quero te amar
É meia lua, vamos só namorar
Lua minguante eu te amo um pouquinho
E só de vez em quando

Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração
Penso, penso, penso com o coração
Menina quando penso é com o coração

E já parou de chover
Já regou o nosso amor
Passou o dia já ficou de tardinha
To indo te buscar..
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