quarta-feira, 25 de maio de 2011

Não sou o que vê. (Dé)

Você
Queria mesmo me dizer
Das folhas mortas em meu jardim
Das flores sem cores

Pois saiba então
As folhas são o sugo da vida
E as flores sem cores
Libertam minha imaginação

Quando me questiona
Sobre os cigarros que fumo
As roupas que uso
E tudo que guarneço de valor

Sou o que não compreende
Sou o que não se vende
Sou tudo aquilo que te falta
Tudo aquilo que um dia teve

Mas você
Com essa mania filha da puta
Como quem diz amém à Deus e ao Diabo
Ficou no purgatório, encima do muro mudo.

Se os muros falassem não seria de todo mal,
Mas imagina se lessem nossos pensamentos.
CUIDADO. rs'

Dé.

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