sábado, 29 de janeiro de 2011

Ares de cá. (Dé Thená)

Tu tens a nuca das mãos calejadas
Sua face tem brilho e luz da lua
Teus olhos feito Jabuticabas
Trazes tanta pureza na alma

Têm brilho em seus olhos, olhos de menina
Tomo-te a mirar incessantemente no coração
Tu tens semelhanças de flor de Éden
Minha alma gosta tanto de um abraço seu

Mês que vem é aniversário de ano
Vou estar ao lado dela aqui ou em qualquer viela
Fico hipnótico paranóico estado de ser
Se um dia largar tudo nessa vida é por vós mice

Eu te mexi por dentro
Sou sua válvula de escape em vida adulta
Sou seu filme de americano inglês
Acho que estou a falar de amor

Prometo-te ser fiel de vez em quando
Quero cair de tentação por ti
Vou cometer o pecado sagrado com você
Tenho que sou seu guarda chuva de chover

Tudo que quero é ser feliz aqui com você
Prometo-te escrever versos sinceros
Trazer-te flores nobres em dias de filmes mexicanos
Faço comida aos domingos talvez

Gosto de fitar-te quando dormes ao lado meu
Uma passagem de ano encantadora como o mar
Ouvi de um sábio que a lua ama o sol
Que as estrelas são filhos seus

E quero que conclua por si só
Fiz esse poema em sol com si maior
Não usei nenhuma nota com sétima
Eu dediquei para um amor meu

Dedicada a um amor meu.
Dé Thená

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