sábado, 22 de janeiro de 2011

Desafinados como o AMOR, por Dé Thená.

Por que começo, meio e fim?
Por que temer bicho papão?
Por que ter Papai Noel? O dragão que morreu?
Sequer nasceu...

Quem foi Tiradentes, professor?
Quem mesmo morreu crucificado?
Quem? Judas era o traidor?
Inventor do amor...

Feiticeiro de fetiche seu
Feiticeiro de seus castelos apaixonados
Feiticeiro de Baile, um sonho de liberdade
A traição do ator...

Por de trás das nuvens de fumaça de algodão
Véus de noiva em armários guardados amargos
Respirando ar tóxico e envenenado. Seu!
Sou um ateu que só crê em Deus...

Sinhazinha? Chame Doutor aqui na sala
Estou na sala de estar restando estar
Lavrou a terra? Lavrou o pecado
Furtou meu abajur roubado

Sou criação, rebanho e mato queimado
Sou seu caderno secreto sigilo e calado
Sou seu quadro pregado em seu coração
Sou seu momento certo, o virar dos olhos seus

E ainda assim, dou-te tudo meu
Estou tão perto quando não me perco
Desafiei guerreiros armados
Desafinados como o amor

Dé Thená

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