sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sem nome.

Versinhos de amor
Aceite sem compromisso
Meu cansado violão
Está sem corda

Escrevi-te na areia do mar
Sol em direção do amor
Deixa-me tocar em você
Só pelos próximos cem anos

Lua que lumia o mar
A minha cama de tauba
Tem paia pá fuma tudo
Meu terreiro num é de terra não

Abri a janela para respirar você
Vi um prédio demolido sem amor sem ódio
Afirmei outra vez, sou poeta iletrado e douto
Sou inventor dos cantores, ateus e anões de jardim

O que tem? Pequenininha do cabelo escuro?
Só estou tentando dizer que te amo
E fico quase acordado esperando você me ligar
Pra te olhar e te abraçar a alma

Dé T.

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