Convidou-me estrela
Nem estamos tão longe assim
O inventor do céu é mesmo do mar
É como amor que está em qualquer lugar
Farei agora meu poema diário
Sou poeta iletrado
Sou cantor desafinado
Quando paro. Respiro. Raro
Trago um cigarro só
Vejo barcos e ventos soltos
Escrevo profecias e versos
Ouso gostar dos jardins sem flores do Iraque
Sou enviado legitimo de Deus
Meus versos: auto-avaliados pelo músculo pulsante
Meus poemas: sei que fui poeta em vidas passadas
Minhas músicas: Estou à passagem do som
Por hoje
Paro. Respiro. Raro
Dé
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Ler boas coisas me faz bem...Me fez...
ResponderExcluirObrigado Ana! Seu comentário também me fez muito bem. Beijos com poesia e seguimos juntos!
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