terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Paro. Respiro. Raro (dé)

Convidou-me estrela
Nem estamos tão longe assim
O inventor do céu é mesmo do mar
É como amor que está em qualquer lugar

Farei agora meu poema diário

Sou poeta iletrado
Sou cantor desafinado
Quando paro. Respiro. Raro
Trago um cigarro só

Vejo barcos e ventos soltos
Escrevo profecias e versos
Ouso gostar dos jardins sem flores do Iraque

Sou enviado legitimo de Deus

Meus versos: auto-avaliados pelo músculo pulsante
Meus poemas: sei que fui poeta em vidas passadas
Minhas músicas: Estou à passagem do som

Por hoje
Paro. Respiro. Raro

2 comentários:

  1. Ler boas coisas me faz bem...Me fez...

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  2. Obrigado Ana! Seu comentário também me fez muito bem. Beijos com poesia e seguimos juntos!

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