Grito às rosas vermelhas
Suplico clemência às violetas
Jasmim, peço que olhe por mim
Sou descendente das flores
Quando morrer
Quero alimentar teu jardim
Dar poesia e encanto às flores
Tingir as rosas com meu sangue
Quero abraçar a seiva
Deixar a chuva correr sobre mim
Molhar meu corpo de amor
Ser o escultor do mundo
E quando, comigo, quiser estar
Grite às rosas vermelhas
Ali, estarei feliz, por estar
Vivo, servindo ao jardim de Allah
Dé Sta Fé.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário