sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O triste fim do ladrão.


Arrebentou o cadeado no dente
...e se fez a correr

Pulou o primeiro muro
Num segundo
O segundo...

E o tiro pro alto
...começou a comer

A vascaína do lado de fora
A porta escancarada pra mim

O alemão no café,
O de boné comendo farinha
...pelo nariz

A barca estava ligada
Cheia de paranga
...no banco de trás

Entrei na barca...
E na troca da marcha
...uma bala me cortou ao meio.

Santa Fé

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