quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Codinome Santa Fé (Anna Duarte)


Olá amigos!
Quem acompanha meu BLOG sabe que dificilmente publico algo que não seja de minha autoria. Recordo-me de ter BLOGADO nestes últimos dois anos um poema de Drummond e um texto de um autor desconhecido.
Bom, o texto que segue foi um presente que ganhei de uma grande amiga... O texto fala por si só. Obrigado, Anna. Seguimos juntos!

Codinome Santa Fé

Moço bonito de olhos velados
que ganha amores com poemas cantados
Moço raivoso, moço formoso,
vento virado, moço sim e moço não

Moço anarquista e coração
Se pergunta moço, porque é assim
Não terá as respostas
Dias sim e dias não
Dias sóbrios e solidão

Um mar-amar-de-amor-seja o que for...
Intensidade, densidade, confusão
Ser assim inevitável
O que fazer com a emoção ?
Pintar quadros, fazer música
Tomar porre, desconstruir com ilusão

Derrubar muros, refazer a construção
Sem limite, como um poste,
É a luz e ás vezes a escuridão
Dá risada, expõe revolta
Encantante violão
“Pá virada” amoroso
Com afeto uma canção

Descobrir o que te faz feliz
Alcançar o seu destino
Traçar retas, labirintos
Quebra- cabeças no caminho
Segue em frente,
E assim o que será
Sua eterna inquietude
De certo, não te trará a calmaria...
Ser diferente ?
Não tente, nem daria.  

Autora: @annnaduarte

Um comentário:

  1. Owww, quanta honra abrir espaço pra mim no seu espaço...Foi rapidim e facim escrever...Faço isso muito, imagino pessoas e os amigos são as "vítimas" preferidas...ahaha E ce deve ser transparente se acertei ! ...rs Beijo moço.

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