Escrever.
Faz bem a quem lê.
A mim, não sei.
Pois donde tiro inspiração,
Donde habita este furacão,
Donde guarneço o tecido mais fino,
Donde nenhuma primavera a de superar.
Tão íntimo, intrínseco e fundo,
É donde meus demônios residem,
E insistem em me amedrontar.
Felicidade.
Faz bem a quem têm.
A mim, também.
O poeta,
O palhaço das letras.
Tão triste, existe.
Dinheiro,
Pedaço sujo de papel.
Passa de mão em mão.
Não mora em nenhum lugar.
A paz,
Fugaz.
Sujeito de sorte àquele que na infância teve paz.
Hoje, jamais.
A música.
A música..
A música...
Salvou minha vida.
Dé.
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