Tenho um uniforme vermelho
Com listras uniformes vermelhas
Pertencente à Sociedade dos soldados mortos
Comuns no profundo ócio de morrer pela pátria
Para lhe ser franco...
Eu quero que pátria se foda
E que se foda o Zé Sarney
E pra ser justo e dar rima à melodia
Quero que você se foda também
Ladrão de gravata ou ladrão de chinelo
Estou trancado em casa e acabo de ver um assalto pela minha janela
Estou demasiadamente cansado dos policiais corruptos e dos professores VERMES que só sabem reivindicar maiores salários
Sou poeta, compositor e cantor
Não sou burro porra. A televisão é uma merda.
IPVA, DPVAT, IPTU, ISS, INSS,
Convênio, escola, seguro que não assegura e o risco eminente de morrer
Falsa democracia, falsos versos, falsa história, falsa identidade
Dinheiro falso, entrada falsa, falsidade ideológica
E as barbáries cometidas por Jader Barbalho
Tantas promessas mentirosas que não deram em nada
Santo Deus! Perdoe-me por tanta má criação e indignação
Mas quero mesmo é que se foda
Esta parte é dedicada ao querido poder público
Para terminar
Concedo-lhe um verso
Vá para os quintos dos infernos
Você e tua corja maligna…
Dé Thená
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