Soltei um cadarço apertado
Para amarrar um verso sincero
Aceite, nada custar-te-á
Não matar-te-á por hoje
Corre Saci-Pererê por aí
A mula perdeu a cabeça
O tio Sam quebrou e se pôs a fugir
Sorvete com bolo é cousa de Francês
Nunca vi ovo piá
As galinhas têm asas
Mas não sabem voar
Limitam-se à ciscar
Genocídio no banheiro
Escorre pelo ralo e ralo
Afia-te os punhos
Está aí um genocídio maneiro
E se me tens como louco
Garanto-te o contrário também
No país dos corruptos sujos
Futebol é o carro chefe do Jornal Nacional
Dé
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